O depoimento de quase oito horas ocorreu na sexta-feira (1) e está em sigilo, mas fontes a par da investigação relataram o conteúdo à equipe da coluna.
O general afirmou ainda à PF que se manifestou contra qualquer ação que impedisse a posse de Lula tanto diante de Bolsonaro como no Ministério da Defesa, em discussões reservadas com generais sobre o assunto.
No depoimento, o ex-comandante do Exército também forneceu detalhes da reunião em que se discutiu a minuta do golpe mencionada na delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, que firmou acordo de colaboração com a PF.
O depoimento do ex-comandante ainda está mantido sob sigilo, mas a expectativa é de que o ministro Alexandre de Moraes divulgue o seu inteiro teor em breve.
Freire Gomes depôs na condição de testemunha e como ajudou no aprofundamento da apuração, integrantes da Polícia Federal avaliam que a postura colaborativa afasta o risco de o ex-comandante ser acusado de prevaricação, como querem militares bolsonaristas em retaliação ao general.
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